Entre pais e filhos | 17.11.2023

Um futuro de miniprogramadores!

Os seus filhos andam interessados em ir além do control C e control V? Se liga neste post que tem tudo a ver com o tema.

 

Um novo ano fresquinho se aproxima e a criançada está em contagem regressiva para as férias, né? Em meio a essa empolgação, certeza de que você é uma mamãe ou um papai de olho na matrícula dos filhos, por exemplo, ao mesmo tempo em que busca por atividades (muitas delas disponíveis de forma gratuita e online) para manter os pequenos ativos e continuar com a tarefinha de prepará-los para o futuro. Nesse assunto, a Leka e o Leko se juntam para te contar uma baita dicona: que tal explorar os campos da programação? Olha que maravilha!

 

Segundo o WGSN (site supermaneiro de previsão de tendências), a alfabetização em programação será tão relevante quanto escrever e ler para a geração que está em fase de crescimento. Sabe qual é? A Alfa, considerada como nativa digital e representa a turminha dos nascidos de 2010 a 2019. Mas, vem cá, por que esse conhecimento tem chamado tanta atenção hoje em dia? Veja só: mesmo com as pausas necessárias para curtir o mundinho real e oficial (#amamos), a tecnologia está presente em todos os momentos da nossa vida. E, dos últimos anos pra cá, profissionais da área, como programadores, conquistaram muuuuita visibilidade.

 

Todo esse papo também está ligadinho com o termo Educação 4.0, definido pelo engenheiro e economista Klaus Schwab, que reconhece a tecnologia como mediadora das atividades da nossa sociedade. E isso significa que, daqui em diante, viveremos em uma realidade cada vez mais impulsionada pela robótica, inteligência artificial, impressão 3D, entre outros. Incluindo o reforço do aprendizado autodidata (learning by doing ou aprender fazendo), especialmente por meio de recursos online interativos/jogos educativos que permite às crianças navegarem por conceitos de programação no próprio ritmo, experimentando e resolvendo problemas.

 

  • Já está acontecendo!! Os pequenos ingressarão em carreiras que não existem ainda e que estão alinhadas com os avanços tecnológicos.

 

Linguagem de programação: como começar?

 

Assim como cursos de línguas estrangeiras e práticas esportivas, a galerinha tem espaço de sobra para arriscar uns códigos bem cedinho. Entre os cinco e oito anos já tá valendo! O importante é ir com calma. Afinal, o gosto na infância é bastante influente na hora de tomar certas decisões e alguns pré-adolescentes não sabem ainda como responder “o que quero ser quando crescer?”. O essencial é ser divertido em vez de uma escolha definitiva de profissão.

 

Pode ser curiosidade e tudo bem, combinado? Então, bora lá dar uma investigadinha para checar se alguém da garotada tem interesse em embarcar nessa aventura. E o mais bacana é que tem vários benefícios: ensina a resolver problemas, desperta a lógica, estimula a criatividade (imagina que daora programar um jogo de videogame do zero!) etc. E tudo isso tem a ver com a utilidade da programação, que busca soluções/combinações necessárias para um software funcionar (descubra mais aqui).

 

E sabe o que é demais? Pais e filhos aprendendo juntinhos!! Aliás, uma experiência incrível para os adultos da família que querem realizar a transição de carreira e desejam programar também. Vale estudar os diferentes tipos de linguagem de programação (como JavaScript, Python ou PHP) para desvendar qual delas traz afinidade. Depois, se quiserem aperfeiçoar, invistam em cursos. Nunca é tarde para fazer mudanças na vida e, na companhia das crianças, esse processo fica levíssimo! <3

 

Falando em leve, a Molekinha e o Molekinho têm calçados com designs influenciados pela tecnologia e ambientes digitais. A iluminação LED automática está rolando solta nos tênis esportivos, sandálias e papetes para inspirar meninas e meninos desde já. Brilhando os passinhos para promover a diversão e a curiosidade (como será que esse detalhe funciona, hein?). Os pezinhos contam ainda com o bem-estar de palmilhas fofinhas e fecho flexível!