Entre pais e filhos | 06.08.2021

Quais áreas se beneficiam quando se estimula bebês?

Os estímulos constroem o relacionamento entre pais e filhos, além de permitirem o acompanhamento dos marcos do desenvolvimento infantil.  

Parece que o crescimento das crianças acontece de forma natural, não é? Daquele jeitinho de crer que elas têm seu tempo para cada reação ou revelação e que os pais só precisam aguardar pra ver. Tudo bem, é normal, mas se há algo que ajuda bastante na participação desse período é a junção de estímulos com o acompanhamento dos marcos do desenvolvimento infantil.

A partir disso, os pais conseguem observar e capturar o que a turminha realiza com o passar dos meses. Como o mês em que começaram a engatinhar x o tempo referido pelos marcos do desenvolvimento infantil. É aí que entram os estímulos que são essenciais para que as transições do crescimento aconteçam adequadamente nas seguintes áreas:

Física: o desenvolvimento físico acontece de mão dada com o desenvolvimento do cérebro, sabia? Pois é! No caso dos bebês, os estímulos se dão por meio de reflexos ou de sons e é aí que eles se automovimentam. E os pais podem contribuir com essa parte, bastando exercitar perninhas e bracinhos, além de inspirá-los a perseguir os brinquedos na fase do engatinhar.

Cognitiva: entre 3 a 6 meses é esperado ver os primeiros sinais cognitivos, como tentar repetir o que os pais dizem, tentar pegar as coisas e sorrir ao se verem no espelho. É o início de vários processos de aprendizagem também, pois o raciocínio se amplia, o que dá chance para os pais estimulá-los com ludicidade. Trazendo informações para a compreensão sobre os arredores, as pessoas e as coisas e contribuindo para as habilidades sociais e emocionais.

Emocional: cantarolar, por exemplo, para os pequenos serve de expressão de afeto e de importância. Partes essenciais para a Primeira Infância que pode não ter memórias claras no futuro, como na adolescência, mas as sensações são para sempre. O toque é o estímulo mais importante nessa fase, pois instiga emoções de cuidado, segurança, atenção e confiança.

Ponto extra: vale mencionar que o corpinho pede padrões alimentares saudáveis, com nutrientes que propiciam o crescimento físico. Sendo importantíssimo até saber quais alimentos não devem ser ingeridos antes dos 2 anos. Não tenha pressa, especialmente quando o instante de provar comidas sólidas se aproximar. Dormir também é importante e o National Sleep Foudation recomenda entre 14-17 horas (do 0 aos 3 meses) e 12-15 horas (dos 4 aos 11 meses), incluindo cochilinhos. Outra dica é mantê-los ativos, diminuindo o uso de carrinhos e de andadores, pois músculos e ossos precisam se fortalecer naturalmente.

É bom saber que a galerinha não se desenvolve no mesmo ritmo e, algumas vezes, pode ser porque não há nenhum estímulo ou os estímulos não estão sendo adequados (consulte o pediatra em ambos os casos). De maneira geral, a observação deixa os pais mais conscientes sobre como melhor apoiá-los à medida que crescem e conquistam autonomia.

E quando a autonomia chegar na forma de primeiros passinhos: esses pezinhos merecem um calce fácil, com aspectos lúdicos (como fechamento em velcro, desenhos e enfeites), que seja flexível para que cada criança mantenha a liberdade nos movimentos e tenha cheirinho de infância. E cada uma dessas características está presente nas coleções da Molekinha e do Molekinho para bebês e recém-nascidos, sendo o apoio extra para que papais e mamães continuem a ajudar a turminha a se manter ativa e curiosa por meio dos estímulos corretos.